terça-feira, 20 de setembro de 2016

DENTRO DE ALGUNS DIAS ESTE BLOG SAIRÁ DO AR.

ACESSE O NOVO SITE DA PARÓQUIA IMACULADA CONCEIÇÃO

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

FAMÍLIA - A PRIMEIRA IGREJA

Diácono Almir Martins



Irmãos e irmãs! Neste mês de agosto, estamos lembrando a FAMÍLIA.. É a mais antiga instituição social. A PRIMEIRA IGREJA criada por Deus .  Em Gênesis aprendemos que no início que Deus criou e uniu o homem e a mulher "numa só carne".  A família  brasileira desde os primórdios sempre foi atingida por possíveis transformações nos panoramas social, político, cultural, econômico e biológico que influenciam os conceitos da mesma e as tendências de conduta e comportamento diante de determinadas situações são com ela alteradas no decorrer da história. 

A família, atualmente,nos seus diversos tipos,  é uma das instituições sociais mais valorizadas pelos brasileiros. Mas, o interessante é discriminar sobre quais bases essa instituição se sustenta e o conceito que a mantém sendo que o melhor exemplo é o papel da mulher dentro da família.
A constituição básica da família brasileira,  ainda é nuclear (marido, esposa e filhos), mas esse tipo de estrutura, criando individualismos, e afastando-se de uma vida cristã, vem perdendo espaço na família brasileira que hoje em muitos casos,  conta apenas por mãe e filhos. Considerando-se tal constatação, é fácil identificar o motivo do crescente prestígio da figura materna e a conseqüente queda na importância atribuída ao pai. E desde as eras mais remotas o pai é a pessoa da família com quem menos se conversa, as jovens de hoje procuram muito mais maridos fiéis e compreensivos do que trabalhadores e esforçados como as moças de antes. 

A família da nossa Diocese, à  exemplo da família brasileira, não tem sido uma verdadeira  igreja doméstica, ou a igreja do portão para dentro. Para a maioria dos brasileiros a família, o estudo, o trabalho, a religião, o dinheiro e o lazer tem respectivamente nesta ordem, diferenciados níveis de importância, apesar da maioria enfatizar a grande importância da família e quererem ter filhos algum dia, não demonstram a mesma simpatia pelo casamento que as gerações anteriores datadas do início do século XIX até o fim do século XX. 


Afinal, esta instituição representava antes  poder, segurança e respeitabilidade, o que não acontece mais nos dias atuais..
O padrão da família brasileira da primeira metade do século XIX até a primeira metade do século XX era constituída por um pai, mãe e filhos. Os integrantes da família brasileira deste período eram comandados por um pai e esposo contido no choro e na demonstração de sentimentos, eram duros e jamais demonstravam fragilidade. Antes o homem era formado para ser mais racional, e menos emocional o que dificultava o relacionamento afetivo. Este ensinamento sobre a firmeza masculina para dirigir o lar era ensinado de pai para filho, sempre reafirmando os ideais de filhas casando-se cedo para seguir os passos da mãe, uma mulher frágil, submissa, contida e respeitável. Muitas vezes os casamentos eram arranjados. Muitos eram os pais que  decidiam  e até determinavam  o futuro dos filhos sem lhes consultar as preferências.. Os filhos que se rebelavam e não aceitavam a dominação paterna eram sempre castigados, deserdados e até expulsos de casa. 



Devido às poucas opções de escolha, restava à mulher o casamento onde a mesma representava a proteção na família e tinha a obrigação de ensinar a decência e educar os filhos. Ao marido era de competência zelar pela segurança e conforto material da família, sendo isto válido para todas as classes sociais. O amor, a estima, a dedicação e gratidão era relevantes nos casamentos principalmente dos mais pobres.. A única preocupação do pai era em alimentar e quando estes eram de classes mais abastadas fornecer um bom estudo aos filhos homens, às mulheres apenas lhes eram ensinados as atividades domésticas.. Todo o século XIX foi marcado pela repressão do pai ao resto da família que não desfrutava do direito de opinar em situação alguma sobre o próprio futuro ou expor sua opinião sobre seus gostos, desejos e anseios.
Estamos no século XXI. Hoje estamos  acompanhando o surgimento de novos tipos - que muitos chamam também  de "família", com conceitos diversos e formações muitas vezes afastadas daquela criada ´por Deus no princípio do mundo. Que neste mês dedicado à família, com várias atividades na Diocese e na Paroquia Imaculada conceição - como a ADORAÇÃO AO SANTÍSSIMO PELAS FAMÍLIAS (QUARTA -FEIRA dia 17 de agosto ,  A HORA DA LUZ  pelas  rádios NO DIA 18 DE AGOSTO, e as missas e celebrações dominicais deste mês,  possam mais e melhor  colocar em nossos corações esta vontade de valorizarmos as nossas famílias - essa PRIMEIRA IGREJA CRIADA POR DEUS NO MUNDO! AMÉM!

quarta-feira, 13 de julho de 2016

UMA SANTA DE MISERICÓRDIA 


por Diácono Almir Martins


Santa Madre Paulina do Coração Agonizante de Jesus, nossa santa imbitubense, podemos afirmar, foi uma santa misericordiosa! 
Amábile Lúcia Visintainer, a Santa Paulina, nasceu em 16 de dezembro de 1865, na província de Trento, no norte da Itália. Essa tirolesa de fé, ainda menina, veio residir no Brasil, junto com imigrantes, indo se instalar na cidade de Nova Trento, em Santa Catarina.
Menina de fé  recebeu a primeira comunhão,sendo desde criança  tomada de compaixão pelos mais sofridos,  passou a dedicar-se de à caridade, consolando e ajudando os necessitados, os idosos, os abandonados, os doentes e as crianças. Caridade foi seu maior mandamento. 

Com a permissão de seu pai, Amábile construiu um pequeno casebre, próximo à capela, para aí rezar, cuidar dos doentes e instruir as crianças. A primeira paciente chegou a ela no dia 12 de julho de 1890, data considerada como o dia da fundação da Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, a primeira congregação religiosa feminina fundada em solo brasileiro. Amábile recebeu o nome de Irmã Paulina do Coração Agonizante de Jesus e foi nomeada Superiora, passando a ser chamada de Madre Paulina. 

A santidade e a vida apostólica de Madre Paulina e de suas Irmãzinhas atraíram muitas vocações, apesar da pobreza e das dificuldades em que viviam. Além do cuidado aos doentes, às crianças órfãs, os trabalhos da paróquia, trabalhavam também numa pequena indústria da seda para prover o sustento. 

Em 1903 Madre Paulina transferiu-se para São Paulo, fixando-se no Bairro do Ipiranga e iniciou a obra da "Sagrada Família" para abrigar os ex-escravos e seus filhos depois da abolição da escravidão. 

No ano de  1938, registra a história da Santa, foi  acometida pelo diabetes, iniciava um período de grande sofrimento. Precisou amputar o braço direito e progressivamente ficou cega. Madre Paulina morreu serenamente no dia 09 de julho de 1942, na Casa Geral de sua Congregação, em São Paulo. 

Ela foi beatificada pelo Papa João Paulo II em 1991, tendo o milagre que levou à beatificação ocorrido na paróquia de Imbituba. O mesmo pontífice a canonizou em 2002. Madre Paulina do Coração Agonizante de Jesus se tornou a primeira Santa do Brasil.  

Por tudo o que fez em favor dos mais sofridos, órfãos, doentes e idosos, podemos dizer que é uma grande intercessora nossa junto à Jesus Cristo. Foi uma santa "rica em misericórdia". Padroeira da Comunidade de Paes Leme ao lado de São Camilo, Santa Paulina é para nós um exemplo de cristã que assumiu plenamente sua missão, exemplarmente.. Foi fiel a Deus durante toda a sua vida e aceitou tudo, os ventos favoráveis e aqueles ventos contrários, testemunhando sempre o seu amor pela Igreja e pela sua querida Congregação. Viveu uma vida de autêntica religiosa, até mesmo quando provada com humilhações na sua caminhada, e diante de suas doenças. Os ventos contrários a levavam sempre mais adiante. Soube compreender a vontade de Deus diante desses ventos contrários. Por isto foi Santa de Misericórdia, tanto corporais como espirituais spirituais. Sofreu com os que sofreram, chorou com os que choraram.

terça-feira, 7 de junho de 2016

AS COLUNAS DA IGREJA

por Diácono Almir Martins
Durante este mês de Junho celebramos as duas colunas da Igreja: São Pedro e São Paulo, além de Santo Antônio no dia 13 e São João Batista no dia 24.
Estes quatro modelos de santidade, podemos dizer, foram verdadeiros sinais  permanentes da presença de Deus no meio do Seu povo. Cada um deles com  seu jeito de ser, de evangelizar, com seu modo de viver diferente um do outro, buscaram sua santificação na fé, na esperança e na caridade. 
Sinal de salvação, a Igreja é o sacramento da salvação, é a presença do Cristo no meio de nós; é o próprio Corpo de Cristo vivo e atuante, através de seus santos, inspirando-nos com suas ações apostólicas.  Jesus quis contar com colaboradores frágeis, mas revestidos da Sua graça para que a Sua Igreja se expandisse pelo mundo. Fiéis ao "IDE POR TODO MUNDO E PREGAI O EVANGELHO" , estas colunas da Igreja - Pedro e Paulo - fizeram a Igreja de Cristo resplandecer no mundo.
A unidade da fé, a unidade do Corpo de Cristo, a unidade dos membros, a unidade com a Cabeça da Igreja, que é o próprio Cristo Senhor, ensinaram essas colunas a se sustentarem. Daí, primeiro destacar  a figura de Pedro, aquele que representa a unidade da fé. O Papa Francisco, é o Sucessor de Pedro, não é aquele que é o mandatário da Igreja; ele é o maior e o primeiro dos servidores, mas é na figura dele, é na pessoa dele, é naquilo que ele exerce que se configura a unidade do Corpo místico de Cristo.
Tudo começa com o precursor João Batista. Depois Pedro. Paulo não conheceu Jesus Cristo, mas fiel aos ensinamentos e por sua evangelização, tornou-se a segunda coluna da Igreja. Em Pedro a Igreja é católica (“católica” significa “universal” em grego). Tudo isso está configurado na pessoa de Pedro, mas a Igreja também é missionária, é carismática e se expande por todo o mundo, daí a importância da figura de São Paulo, incansável, movido pelo Espírito Santo, levou por todo o Mediterrâneo a Palavra do Evangelho, com coragem, ousadia, mas, sobretudo, movido pela força do Espírito. Santo Antônio, lembrado no dia 13 deve também ser lembrado pela caminhada evangélica entre os pobres, os desvalidos, os famintos e aflitos, tornando-se também um pilar da Igreja. A Igreja quer ser una, mas também quer ser católica como o Senhor quis. E ela contém toda a verdade da fé para todos os povos e todas as gentes em seus santos juninos. Neste mês de junho , que Pedro e Paulo roguem pela Igreja do Senhor, para que ela seja cada vez mais una e missionária na pregação do Evangelho! Amém!

segunda-feira, 9 de maio de 2016

A MÃE DA SANTA EUCARISTIA  


por Diácono Almir Martins

Minha irmã, meu irmão, com alegria podemos dizer que Maria é 
A MÃE DA SANTA EUCARISTIA!



Para poder fazer essa afirmação, fomos buscar ensinamentos deixados pelo Santo Papa João Paulo II, estudando  com interesse a encíclica "Ecclesia de Eucharistia", vamos aprender que nela a Igreja propôs refletir sobre a ligação ou vínculo  que  existe entre Maria e a Eucaristia. Efetivamente, no capítulo VI da mencionada encíclica, intitulado "Na escola de Maria, Mulher “eucarística”, diz-nos que Ela «pode guiar-nos para o Santíssimo Sacramento porque tem uma profunda ligação com Ele»
Que relação tem Maria com a Sagrada Eucaristia? 
A Mãe participou da Última Ceia, quando Jesus instituiu este sacramento ou, em todo caso, das celebrações eucarísticas da primeira comunidade cristã? 
A Mãe está presente em todas as cerimônias eucarísticas da Igreja? 
O que pode nos ensinar Maria respeito a nosso amor ao Senhor Jesus sacramentado? 
Segundo o Papa João Paulo II,  a primeira coisa que devemos dizer é que em toda a Sagrada Escritura não se menciona explicitamente a relação entre a Maria e a Eucaristia. « À primeira vista, o Evangelho nada diz a tal respeito. A narração da instituição, na noite de Quinta-feira Santa, não fala de Maria» Entretanto sabemos, seguindo o relato dos Atos dos Apóstolos, que Maria perseverava na oração com a primeira comunidade esperando o Espírito Santo. Assim, a Mãe «não podia certamente deixar de estar presente, nas celebrações eucarísticas, no meio dos fiéis da primeira geração cristã, que eram assíduos à «fração do pão». Estamos no mês de maio, mês mariano, no dia 13 lembramos Fátima, a Festa da Ascensão do Senhor no dia 08, e Pentecostes no dia 15 de maio, e dia 22 a Santíssima Trindade, culminando no dia 26 com a Festa de Corpus Christi.  
Por tudo isto, além da participação de Maria nas primeiras missas, «pode-se delinear a relação de Maria com a Eucaristia indiretamente a partir da sua atitude interior. Maria é mulher «eucarística» na totalidade da sua vida», pois é a Mãe da Jesus. Como nos diz João Paulo II em sua carta apostólica Mane nobiscum Domine, Ela «encarnou a lógica da Eucaristia na sua existência inteira». Portanto, podemos dizer que a espiritualidade de Maria é uma espiritualidade nitidamente Eucarística. Desta forma «A Igreja, vendo em Maria o seu modelo, é chamada a imitá-La também na sua relação com este mistério santíssimo.» 
E como viveu Maria sua “fé eucarística”? 
Como devotos de Maria podemos dizer com o Papa que  «de certo modo, Maria praticou a sua fé eucarística ainda antes de ser instituída a Eucaristia, quando ofereceu o seu ventre virginal para a encarnação do Verbo de Deus.» 
Meu irmão, minha irmã, que neste mês  de Maio, mês de Maria, possamos viver intensamente na Paróquia Imaculada Conceição ou onde  estiver vossa a comunidade de fé, estes santos mistérios que têm como ponto alto: Jesus Eucarístico. Amém!  

segunda-feira, 18 de abril de 2016



DA PÁSCOA RUMO À PENTECOSTES

                      por Diácono Almir Martins


A FESTA DOS CINQUENTA  DIAS  -  O espaço de tempo  entre a Ressurreição do Senhor  - a Páscoa - e o cumprimento da promessa do  envio do Paráclito, que termina no dia 14 de maio, dia de São Matias Apóstolo, quando a Igreja lembra  a Solenidade de Pentecostes.

Três  textos bíblicos  nos ensinam sobre " a Força pela pela qual caminha a Igreja - O Envio do Espírito Santo sobre Maria Santíssima e os Apóstolos reunidos no cenáculo. 

Os Atos dos Apóstolos (At 23,1-11), a Primeira Carta aos Coríntios (1 Cor 12,3 b-7.12-13) e o Evangelho segundo João (Jo 20, 19-23) nos revelam que a  missão  que o Pai tinha confiado ao Filho, 
agora é confiada à todos nós.  Então Ele derrama com abundância seu Espírito Santo sobre cada um de nós, e nos envia em Missão . 

Estamos vivendo o tempo Pascal - lembrando Jesus Ressuscitado, e esta caminhada segue rumo à Pentecostes, a festa do Espírito Santo.

Quem é o Espírito Santo? 

É o Supremo Dom do Cristo Ressuscitado à sua Igreja - que somos todos nós!

O Papa Francisco em sua Exortação Apostólica "Evangelii Gaudium" , lembrou: "No Pentecostes , o Espírito faz os Apóstolos saírem de sí mesmos e transforma-os em anunciadores das maravilhas de Deus, que cada um começa a entender na própria língua".

Meu caro irmão, minha cara irmã, é o Espírito Santo que infunde a força para anunciar o Evangelho ( parresia) em voz alta e em todo o lugar. Por isto é que a Igreja ensina que vivemos os tempos do Espírito Santo, a Força pela qual somos anunciadores da Boa Nova, não só com a Palavra, mas com nossa própria vida transfigurada pela presença divina.

Assim, queridos paroquianos da Imaculada Conceição, da nossa Comarca, e de toda a Igreja, que possamos  todos, vivendo nestas oito semanas  o Ressuscitado, fazermos novas todas coisas, e iluminados pela luz de Cristo, vivermos em sentimento pascal rumo à Pentecostes. 

Amém!          

sexta-feira, 11 de março de 2016

O TRIPÉ DO CRISTÃO PARA A PÁSCOA


por Diácono Almir Martins

                  

Irmãs e irmãos na Fé! Estamos em  plena Quaresma, este tempo necessário para preparar mais e melhor o nosso coração para vivenciar a Páscoa do Senhor  - que neste ano celebraremos no dia 17 de março próximo.  

Para a Páscoa da Ressurreição precisamos nos esforçar  em colocar em prática , agora, o "Tripé do Cristão" - A oração - o estudo - e a nossa Ação!

Somente rezando, estudando, e agindo com esmola e jejum, saberemos mais do sentido da verdadeira - PÁSCOA!

Saberemos, por exemplo, que na Solenidade de Ramos abrem-se as portas da Semana Santa com a recordação da entrada triunfante de Jesus em Jerusalém, e o relato da Paixão, segundo Lucas.  

É pelo estudo e a oração que saberemos que o valor da Paixão de Jesus; que iremos compreender melhor  o grande e único motivo que levou o Senhor  a aceitar o caminho da
humilhação e da Paixão - que foi o seu "Amor por nós"!  

Pelo gesto da Ação-Esmola, aprenderemos sobre o tríduo pascal. A Quinta-Feira Santa - A Ceia do Senhor e o gesto do Lava-Pés. 

Saberemos mais e melhor sobre o Sábado Santo, a vigília - a espera do  Grande Dia - A Páscoa da Ressurreição!

Com a prática do "tripé do cristão" - a  oração encarnada, Jejum e esmola - saberemos mais sobre a lição da Cruz - daquela Sexta-Feira Santa. 

Fazendo os gestos quaresmais , saberemos que a nossa salvação passa necessariamente pela lição da Santa Cruz. Saberemos que esta lição é a lição do Amor. Que Cristo ocupou  naquele instrumento de punição, um lugar que deveria ser nosso!

Por isto, também aprendemos que na Sexta-Feira da Paixão , é dia de "Silêncio" - E esse silêncio nos fala alto!  Dobrando nossos joelhos, estudando e amando o irmão, saberemos que ninguém se salva  sem carregar  o seu madeiro salvador do sacrifício. 

Rezando, estudando e fazendo nossa ação caritativa,  enfim, saberemos mais e melhor sobre o Mistério da nossa Salvação! 

Amém!